Lua Negra
Chris Divecchio e Ginny Weirich em cena: amor selvagem
Foto: Google Image
Os lobisomens não andam com muita sorte no cinema. Neste ano o filme estrelado por Benicio Del Toro foi fracasso (merecido) nos cinemas. Há uns bons anos até Jack Nicholson, ator de reconhecido talento, dançou ao viver um peludão. Sempre fica um pouco ridícula a transformação, a não ser no caso da saga Crepúsculo, onde não se mostra tantos detalhes da metamorfose do garoto bombado Taylor Lautner.
Por isso, é bem provável que você rirá mais do que terá medo desse suspense de segunda linha. É uma produção com curiosidade de ser praticamente uma cooperativa entre atores já em linha decadente na carreira. Caso da latina Maria Conchita Alonso, que fez bons trabalhos nos anos 80 e aqui vive a delegada.
Tudo começa quando aparece numa pequena cidade o desconhecido Dan (o modelo Chris Divecchio). Ele provoca a paixão a paixão de Amy (Ginny Weirich), mas provoca suspeitas no pai da moça. Logo se descobre que a família do rapaz é vítima de uma maldição e seu pai, Bender (Max Ryan) é uma criatura sanguinária. (Ronaldo Victoria)
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