Ela Dança Eu Danço 2
Robert Hoffman e Briana Evigan: nos passos da paixão
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Tudo que é bom dura pouco? Nem sempre. No cinema o ditado não vale muito. Afinal, tem séries que nem são tão interessantes e se prolongam. É o caso dessa, que já tem até uma terceira edição. Óbvio que gosto é relativo, mas ninguém vai achar que um filme como esse seja uma obra-prima.
O mérito foi mais de mercado, já que eles descobriram um filão que tem tudo a ver com seu público-alvo: ligar a dança como expressão de rebeldia. Sempre são jovens que não se enquadram, massacrados pelas convenções sociais, considerados perdedores, mas encontram a redenção.
Agora é uma menina, Andie (Briana Evigan), que consegue uma bolsa na tradicional Escola de Artes de Maryland. Claro que nos primeiros dias é esnobada pelas patricinhas, mas logo encontra em Chase (Robert Hoffmann), irmão do dono, o parceiro que procurava. Diversão sem compromisso. (Ronaldo Victoria)
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