O Guerreiro Gengis Khan
Tadanobu Asano interpreta o guerreiro mongol
Foto: AllMovie Photo
A gente se convencionou a associar a Gengis Khan a expressão “guerreiro sanguinário”. Claro, já que a história dos orientais que chega até nós foi criada por ocidentais. Pois este épico produzido no Cazaquistão, dirigido por Sergei Bodrov, e que foi candidato ao Oscar de filme estrangeiro, mostra que não é nada disso. Ou não é bem assim. Começa que Gengis Khan não é um nome, mas uma expressão que significa “grande líder”.
O nome real é Temujin (Tadanobu Asano), que nasce nas estepes da Mongólia em 1992. Filho do Khan da época, assassinado pelos inimigos, ele enfrenta todo tipo de violência até conseguir se torna ele mesmo o líder. Vinte anos depois, se torna o comandante capaz de rivalizar com o império chinês.
Se passou para história como genocida, o diretor Bodrov pinta um retrato humano de Temujin, como homem que perdoa inimigos, adota filhos que não são seus e fiel a mesma mulher, prometida a ele ainda na infância. Na parte técnica, a produção também faz bonito, copiando sem desvantagem as cenas de ação hollywoodianas. (Ronaldo Victoria)
O nome real é Temujin (Tadanobu Asano), que nasce nas estepes da Mongólia em 1992. Filho do Khan da época, assassinado pelos inimigos, ele enfrenta todo tipo de violência até conseguir se torna ele mesmo o líder. Vinte anos depois, se torna o comandante capaz de rivalizar com o império chinês.
Se passou para história como genocida, o diretor Bodrov pinta um retrato humano de Temujin, como homem que perdoa inimigos, adota filhos que não são seus e fiel a mesma mulher, prometida a ele ainda na infância. Na parte técnica, a produção também faz bonito, copiando sem desvantagem as cenas de ação hollywoodianas. (Ronaldo Victoria)
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