Minha Cama de Zinco
Paddy Considine, Uma Thurman e Jonathan Pryce: triângulo amoroso
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O drama é baseado numa peça famosa do inglês Davi Hare, que já escreveu para o cinema textos belíssimos como As Horas e o Leitor. Só que esta produção não esconde ser o que se chama de teatro filmado, ou seja, uma sucessão de cenas sem muito movimento, em que a narrativa é o que chama atenção acima de outros detalhes.
Para muitos, é cansativo e aborrecido. Para outros, vale a pena. Entre os dois grupos, o segundo parece ter mais razões, já que se trata de um texto que faz refletir. O tema principal é o alcoolismo e como ele pode sim destruir o amor verdadeiro.
É o que acontece com Peter (Passy Considine), que se apegou à garrafa até perder o respeito. Até que aparece a chance de ele trabalhar com Victor (Jonathan Pryve), um empresário importante. Mas não demora a descobrir que Elsa (Uma Thurmann), a mulher do chefe, foi seu amor no passado. (Ronaldo Victoria)
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