Identidade Paranormal
Jonathan Rys Meyers e Julianne Moore: farsa desmascarada
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Juliane Moore é a atriz preferida da turma cinematográfica descolada, por suas interpretações marcantes em obras como Magnólia, As Horas e Ensaio Sobre a Cegueira, este rodado no Brasil. Curioso é que ela busca alternar filmes cult com outros comerciais e às vezes erra feio, como nos péssimos Evolução, O Tigrão e O Vidente, este último com Nicolas Cage.
Esse suspense fica no meio-termo. Não chega a ser filme de arte, mas nem pode ser considerado algo descartável. Ao contrário, pelo que se propõe, que é manter o público interessado em uma boa história, cumpre perfeitamente seu objetivo.
Julianne vive Cara, uma psicóloga que tem como missão profissional descartar a ideia de síndrome de múltipla personalidade. Ou seja, ela sempre acredita que há um componente de interpretação, de farsa, em pacientes que se portam de maneira múltipla. Até que aparece em seu caminho Adam (Jonathan Rys Meyers, da série Tudor), que será um osso duro de roer. Pra dizer o mínimo. (Ronaldo Victoria)
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