Harry Potter e o Enigma do Príncipe
Daniel Radcliffe e Michael Gambon em cena do sexto filme da série
Foto: AllMovie Photo
Quem comparar este que é o sexto filme da série (Harry Potter and the Half-Blood Prince, Inglaterra, 2009) com aquele que deu origem, lançado há oito anos, quase não encontra pontos em comum. A fantasia juvenil e tornou uma produção adulta, o que demonstra uma notável evolução. E a qualidade, o que é melhor, cresceu bastante.
Desta vez Harry (Daniel Radcliffe) está às voltas com a gênese do mal, marcada pela história de Lord Voldemort, desde quando era um garoto órfão e problemático chamado Tom Riddle. Quem serve de guia a esse lado escuro é o diretor de Hogwarts, Alvo Dumbledore (Michael Gambom), e o professor Horace Slughorn (Jim Broadbent).
O diretor David Yates descreve essa jornada com tons sombrios e sem dar fôlego ao espectador. As histórias juvenis, como a de Hermione (Emma Watson) tendo de assumir que é apaixonada por Ronny (Rupert Grint) e Harry beijando Ginny (Bonnie Wright), irmã de Ronny, ficam secundárias. Mas ninguém tem do que reclamar. (Ronaldo Victoria)
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