Efeito Borboleta 3
Chris Carmack e Rachel Miner: fórmula diluída
Foto: Google Image
O primeiro filme da série, que revelou Ashton Kutcher para o cinema, foi um sucesso surpreendente. Por isso gerou continuações, dentro da lógica de linha de montagem do cinema americano. Esta aqui prova que a receita começa a desandar, se já não desandou de vez. É como dizem: quanto mais se tenta requentar um café, mais sem gosto ele fica.
Dessa vez o personagem principal é Sam (Chris Carmack). Ele continua com a habilidade de ir e voltar no tempo e deu um jeito de tirar partido dessa habilidade, trabalhando para a polícia com o objetivo de resolver casos complicados. E a forma como faz essas viagens é bem simples: ele entra numa banheira cheia de gelo, coloca uns eletrodos e pumba!, vai para onde quiser.
Só o ponto de partida já não convencer, mas tudo piora com o decorrer da história. A ligação da irmã do rapaz, Jenna (Rachel Miner), é outra coisa que também não faz o menor sentido. Perda de tempo (sem trocadilho). (Ronaldo Victoria)
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