A Prisioneira
Mischa Barton vive engenheira em apuros
Foto: Google Image
Este filme não é recomendado para aqueles que sofrem de claustrofobia, já que se passa em ambientes fechados e alguns personagens são emparedados —— a tradução do título original (Walled In, EUA, 2009) é exatamente esta. Bom, também não é indicado para pessoas que gostam de roteiros verossímeis e que façam sentido, o que não é o caso.
O problema de produções como essa é procurar o efeito estranho da história, e não dar muita bola para o mínimo de razão, que continua a ser necessária. Ou não? Vamos ao texto. Tudo começa em 1993, quando 16 corpos foram enterrados no Edifício Malestrazza, misterioso complexo de apartamentos construído pelo arquiteto tão famoso quanto esquisito. A primeira e impactante cena, aliás, mostra uma menina num buraco que aos poucos vai sendo preenchido por cimento.
Quinze anos depois, a engenheira recém-formada Sam (Mischa Barton) vai para o local tratar da implosão. Mas ela terá de enfrentar Mary (Deborah Kara Unger), espécie de zeladora do local, e seu filho estranho, Jimmy (Cameron Bright). (Ronaldo Victoria)
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