O Advogado do Terror
Jacques Vergès: defensor de ditadores e terroristas
Foto: Google Image
Quem nunca ouviu falar do advogado francês Jacques Vergès, tema desse documentário, fica com vontade de, terminado o filme dirigido por Barbet Schroeder, não ouvir falar nunca mais. Sabe a expressão “advogado do diabo”? Pois ela se aplica como uma luva a Vergès, que estabeleceu como norma, durante sua carreira, defender aqueles que ninguém deseja representar.
A atuação dele começou nos anos 50, quando defendeu terroristas da argelina Frente de Libertação Nacional, que agia contra o colonialismo francês. Depois, a lista de clientes aumentou bastante, incluindo vários ditadores africanos, o sérvio Slobodan Milosevic, o iraquiano Saddam Hussein, o carrasco nazista Klaus Barbie e o mais famoso dos terroristas: Carlos, o Chacal.
Que lista, hein? E Vergès fala disso com orgulho, até empáfia, com a argumentação de que todo mundo tem direito de defesa. Então tá! A questão é que ele nunca parece ter superado o fato de ser vítima de preconceitos na França por filho de mãe vietnamita, o que faz questão de ressaltar. Talvez venha daí a necessidade de chocar. Como a de garantir que defenderia Hitler, por que não? “Eu defenderia até o Bush!”. Bom, não se pode negar que ele tem humor.
A atuação dele começou nos anos 50, quando defendeu terroristas da argelina Frente de Libertação Nacional, que agia contra o colonialismo francês. Depois, a lista de clientes aumentou bastante, incluindo vários ditadores africanos, o sérvio Slobodan Milosevic, o iraquiano Saddam Hussein, o carrasco nazista Klaus Barbie e o mais famoso dos terroristas: Carlos, o Chacal.
Que lista, hein? E Vergès fala disso com orgulho, até empáfia, com a argumentação de que todo mundo tem direito de defesa. Então tá! A questão é que ele nunca parece ter superado o fato de ser vítima de preconceitos na França por filho de mãe vietnamita, o que faz questão de ressaltar. Talvez venha daí a necessidade de chocar. Como a de garantir que defenderia Hitler, por que não? “Eu defenderia até o Bush!”. Bom, não se pode negar que ele tem humor.
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