A Última Casa
Garret Dillahunt e Sara Paxton: aula de sadismo
Foto: Google Image
O que se pode dizer de concreto sobre esse filme é que se trata de uma refilmagem do original feito em 1972 por Wes Craven, mestre do terror sanguinolento. De artístico há que se dizer que é uma das obras mais podres dos últimos tempos, no sentido de utilizar a violência sem limites, de flertar descaradamente com o sadismo.
Para pessoas mais sensíveis, é uma tortura e algo que pode mexer com o emocional de maneira perigosa. Apesar disso, boa parte da crítica elogiou, por entender nesse jeito algo transgressor. O roteiro é um tratado sobre a maldade sem limites. Aborda a vida de um casal, John (Tony Goodwin) e Emma (Monica Potter), traumatizado por terem perdido um filho.
Um dia a filha deles, Mari (Sara Paxton), e a amiga Paige (Martha MacIsaac) convidam um garoto, Justin (Stephen Clark), para tomar umas cervejas e fumar uns baseados no quarto de motel onde ele está com a família. Logo aparece o tio sádico do garoto, Krug (Garrett Dillahunt), com dois comparsas, um homem e uma mulher. Violentam e matam as duas garotas e vão para a casa de Mari atrás dos pais. O que acontece depois? Descubra se tiver coragem. (Ronaldo Victoria)
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