Jogos Mortais 5
Tobin Bell no cartaz do filme: mundo insano
Foto: Google Image
A franquia “Jogos Mortais” é o tipo de produto hollywoodiano que segue perfeitamente aquela definição: ou se ama ou se odeia. Porém, mesmo quem odeia (e esse é o caso do redator deste blog), em nome do amor ao cinema, não se pode ignorar o fenômeno. Há uma garotada que adora e ficar falando mal parece ranzinzice. E depois, de nada adianta criticar, o povo lota as salas de cinema e não deixa de alugar o DVD.
Explicar por que faz tanto sucesso talvez seja papo para psicólogos, e não é o caso. Então, vamos tentar relaxar e aproveitar. Pois bem, essa quinta edição, assinada por David Hackl, volta a tentar explicar as razões de Jigsaw (Tobin Bell) para fazer tudo aquilo. O policial Mark Hoffman (Costas Mandylor) é o único que escapou das garras dele vivo mas fica cada vez mais fascinado por aquele mundo insano.
As cenas de tortura, que chamam mesmo a atenção, estão complexas. Há logo de cara a de um homem deitado e amarrado e uma machadinha que passa cada vez mais perto de sua barriga até abrir de vez. E cinco pessoas aprisionadas, com “direito” a serem mortas uma de cada vez, sendo o início uma loira decapitada. Para quem gosta, é um prato cheio. A sexta edição já começou a ser filmada e, dizem (ufa!) é a final. Será? (Ronaldo Victoria)
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