Condessa de Sangue
Anna Friel vive a nobre vampiresca
Foto: Google Image
Conta a história (ou a lenda?) de que a condessa húngara Erzsebeth Bathory matava virgens para se banhar no sangue delas e conseguir a eterna juventude. Arriscaram a dizer que ela degolou mais de 1.500 moças ao longo de 10 anos o que garantiu a sua inscrição no Guiness Book como a maior assassina de toda a história.
Por isso, seu nome até hoje é um ícone e sempre lembrada como sinônimo de maldade, mais até que Drácula, que é um personagem porém provavelmente inspirado num conde romeno, Vlad. O que essa produção, realizada em quatro países (a Hungria natal da condessa, a República Tcheca, a Eslováquia e a Inglaterra), se propõe é discutir se a nobre era realmente culpada.
Vivida pela inglesa Anna Friel, ela começa como uma jovem dependente do marido, Ferenc (Vicent Regan) e tem um estranho relacionamento com o pintor Caravaggio (Hans Matheson). Ao se sentir sozinha após a perda do companheiro, teria cedido aos conselhos de uma curandeira. Mas a lenda seria exagero, garante o filme, levada a frente por seu inimigo, Juraj Thurzo (Karel Roden). O resultado é original mas um pouco confuso. (Ronaldo Victoria)
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